quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Pedagogia diretiva e seu pressuposto epistemológico!

“Como se vê, esta pedagogia, legitimada pela epistemologia empirista, configura o próprio quadro da reprodução da ideologia; reprodução do autoritarismo, da coação, da heteronomia, da subserviência, do silêncio, da morte da crítica, da criatividade, da curiosidade”

Não podemos fingir que não exista ainda um certo declínio nesta postura pedagógica, por mais que se veja professores modernizando-se  e tentando acompanhar as mudanças, ainda assim precisa-se abrir mais espaço para o aluno, para suas críticas, seus pensamentos, para sua voz. Precisamos acostumá-los a falar mais e ouvir um pouco menos. Mas falar sobre o conteúdo, falar sobre a vida, sobre os acontecimentos à sua volta. Aprender a pensar, dialogar, opinar. Ser agente crítico!

Reforma Ortográfica!


Impressionante como foi fácil inserir a reforma ortográfica nas escolas, pois se tratando de acentuação, os alunos não sabiam nem as regras anteriores... E assim que está a realidade de sala de aula, é algo a ser refletido e começar a agir, porque senão nossos alunos serão os maiores prejudicados, muitas vezes necessitamos de dez minutos antes de começar a ministrar a aula, só para a conscientização da importância do conhecimento, pois está faltando muito disso. E não dá para alunos passarem de ano sem saber o conteúdo, isso é fato! 



Cultura de nosso país!

Temos que mostrar a cultura de nosso país através da poesia, pouco é explorada na escola. Temos que nos conscientizar que podemos sim, desde o ensino fundamental trabalhar com os alunos nossa cultura!
 Segue abaixo um poema rico em cultura:


Canção do Exílio- Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


Refletindo sobre a importância literária!

No Brasil a leitura não é algo muito comum, justamente porque os brasileiros não possuem este hábito. Contudo, a maioria dos professores  tentam incentivar os educandos a ler, pois a maioria dos jovens, principalmente, não gostam de ler, e hoje a leitura é essencial, através dela, adquirimos conhecimento e informações de tudo. Bem como através da leitura aprendemos a ampliar o campo de pesquisa. Quando se fala em literatura é pior ainda, pois as obras literárias que têm um grande valor histórico, e que auxilia o entendimento e cultura de nosso país são pouco exploradas e de difícil acesso. Hoje, a maioria das escolas não possui um setor responsável pela biblioteca o que dificulta o acesso para os alunos.
A literatura, nos mostra como era antes, isto é, os problemas que se passavam na sociedade na época em que foi escrito, ou seja, os autores escreviam isso para que a sociedade pudesse refletir e mudar a situação. Por este motivo, a literatura deveria ser bem mais explorada e vivenciada através da leitura pelos alunos e não só para obter notas em provas de vestibulares, pois além de trazer conhecimento da época em que a mesma foi escrita, faz a gente refletir nos dias de hoje também. Estas obras literárias explicam o que aprendemos nas aulas de História, um grande exemplo é a escravidão, que aprendemos tanto na disciplina de História quanto em geografia, e as obras literárias provam isso, alguns autores escreviam sobre a escravidão.
Algumas das obras que seria interessante, mesmo no ensino fundamental ser trabalhada com os alunos:
Memórias póstumas de Bras Cubas, Machado de Assis;
Vidas secas, Graciliano Ramos;
Noite na taverna, Álvares de Azevedo;
Senhora, José de Alencar, dentre outras.

Mas acredito que deveria ser de alguma forma trabalhada com os alunos desde cedo, principalmente a valorização de cada obra.

Métodos Globalizados

Luciane Stepanski- 270891

EDUAD058 - ESCOLA, PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO - A - TURMA H
Professores: Rosane Aragon; Silvana Coberlline; Credine Silva de Menezes.

 O que são métodos globalizados para organização do conhecimento na escola? 
Com base na leitura do material proposto pela interdisciplina; e nos conhecimentos adquiridos ao longo da caminhada como professora considero que toda forma de ensino que propõe ao aluno ser protagonista de sua aprendizagem é uma forma de globalizar a organização de ensino. Partindo do princípio que o aluno agrega conhecimento sobre todas as áreas e pode integrá-las de forma ativa e crítica, se faz uma forma globalizada de ensino. Os métodos globalizadores dão resposta à necessidade de aprendizagem de cada aluno de forma participativa dentro de uma realidade complexa, abrangendo o máximo de conhecimento das mais diversas áreas.

Quando se trabalha de forma individual e cada um na sua área, podemos aplicar de certa forma os métodos estudados, pois eles serão integrados com os alunos, no entanto se cada professor trabalhar em conjunto através de projetos, os resultados serão muito mais satisfatórios e o conhecimento muito mais abrangente. Certa ocasião elaborou-se um projeto na escola que inicialmente estava aberto para o grande grupo, contudo não houve interesse pelos professores, mas eu resolvi fazê-lo. O trabalho consistia em fazer de uma história um livro. Um grupo de alunos do qual destaco, fez uma associação de todas as disciplinas dentro de seu livro. Quando eu fui orientá-los precisei adentrar nas diversas áreas do conhecimento para concluir o trabalho, além do conhecimento em Literatura brasileira e Língua portuguesa, precisei pesquisar um pouco em cada uma das outras áreas. E este livro ficou muito prazeroso, pois quando se lê se aprende um pouco de cada área do conhecimento.




terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Refletindo sobre educação!

A área tem como objetivo principal: que o docente consiga envolver os adolescentes de forma que as aulas sejam atrativas, e que haja permanência dos mesmos dentro de sala de aula. Nesta perceptiva ter lecionado em cursinho pré-vestibular me auxiliou muito, pois as aulas são diferenciadas, praticamente uma forma teatral de atuar. Os alunos gostam de professores engraçados, de aulas divertidas e que possam aprender de forma leve e sem pressão. Eles têm prazer em estar na aula do professor.

Atualmente, estou lecionando em três escolas estaduais, duas de ensino médio e uma de ensino fundamental. Aprendo todos os dias com os alunos e com cada escola, com cada professor, seja em seus erros ou acertos. Quando lecionei com os pequenos na escola Municipal, senti a necessidade de aprender a atingir este público infantil, pois minha experiência sempre fora com o público jovem- adulto. Estudando na UFRGS, um sonho que estou realizando, estou tendo uma grande base, não só para trabalhar com os pequenos, contudo com os alunos de ensino fundamental e médio. Minha participação como professora e objetivo é aprender aplicar dentro de sala de aula uma forma de ensinar com base nas diversas situações do cotidiano, que os faça refletir sobre aprendizado e sua importância. É estar em busca constante de atualização para melhor atendê-los. Procuro avaliar o aluno como um todo, não somente através de notas, apesar de ser a única preocupação deles, então tento trabalhar esse pensamento também. As notas sejam boas ou ruins serão esquecidas, contudo o aprendizado permanecerá. Estou em busca de um ensino com excelência, porém tenho muito que aprender. Logo, estou em busca deste processo mesmo que isso dependa de diversos fatores, tenho consciência que se eu acreditar na educação será mais fácil de seguir nesta trajetória e poder auxiliá-los em seu crescimento.
 

Ação no PPP!


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Curso de Pedagogia – Pedagogia a Distância

                                                                                      Luciane Stepanski- 270891

EDUAD058 - ESCOLA, PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO - A - TURMA H
Professores: Rosane Aragon; Silvana Coberlline; Credine Silva de Menezes.

1 - Atividade reflexiva: Identifique sua ação no Planejamento Político-Pedagógico (PPP) da escola, no planejamento de sua sala de aula, no ensino-aprendizagem e no processo de avaliação.
Momentos
Ações
PPP- cumprir metas e acrescentar outras que surgem ao longo do processo. Preparar os alunos para vida, conscientizando-os sobre a importância do conhecimento. E sobre sua participação neste processo.
   Promover projetos, permitir uma integração indisciplinar; valorização das atividades educacionais dentro e fora da escola; aulas expositivas-dialogadas; trabalhos com músicas e filmes. Procurar atender as necessidades da turma como um todo e também no individual, com atividades específicas e diversificadas. Contemplar as artes nas atividades para que haja integração do grande grupo.
Planejamento de sala de aula: observação, análise, dentro deste processo pesquisa que contemplem as necessidades da turma.

Ensino – aprendizagem: contemplar as necessidades e trabalhar de forma que o projeto seja aberto a novas possibilidades.

Avaliação: conjunto de dados que permitem perceber a integração do aluno, bem como sua postura perante sua aprendizagem, ou seja, aspectos que o fazem sujeito ativo no processo de construção.



domingo, 25 de dezembro de 2016

Preparar os alunos para vida!


Música do Gabriel Pensador: uma ótima reflexão, para os professores, para os alunos e também para os pais. Segue abaixo o link com a música, vale a pena pensar sobre a letra:

https://www.youtube.com/watch?v=BD4MMZJWpYU

Alunos, pais, professores e Escola:reflitam sobre esta imagem!


Transferência de responsabilidades!

Professora Luciane Stepanski- Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Língua inglesa- estudante do curso PEAD.


A forma como o ensino vem sendo distribuído, me assusta. Sim, como educadora, penso que o aluno transfere sua indisciplina e desinteresse à aula do professor- "aula é chata", ou "o professor é chato". Os pais ou responsáveis por sua vez culpam à direção e também os professores pelas notas baixas de seus filhos, e os professores criticam a postura do aluno em não prestar atenção e também não fazerem as atividades propostas. Realmente não é fácil. A verdade é que se TODOS cumprissem com suas funções de forma conjunta, não haveria essa transferência de responsabilidades. Como por exemplo: se o aluno, prestasse atenção e realizasse as tarefas, por sua vez, o professor não teria do que reclamar, automaticamente se os pais recebessem nos boletins dos filhos notas boas, não reclamariam da escola e nem do professor. Por que até hoje nunca houve reclamação dos pais de filhos que tiram boas notas, no entanto daqueles que vão mal ou reprovam. Dá para entender onde está o problema?
Nitidamente, é mais em relação à professor X aluno. Os professores têm que se desdobrar para conseguir atingir a todos os alunos, é sua responsabilidade auxiliar o aluno, facilitar-lhe o conhecimento. Contudo, há interesse da maioria dos alunos que vão mal na matéria de determinado professor? Está na hora do aluno assumir o seu papel e com responsabilidade tomar uma postura perante suas dificuldades. Quando o aluno faz isso. Aí ele tem respaldo, seja da direção ou no conselho de classe com os demais professores, mas se ele não está preocupado com sua real responsabilidade, não adianta querer cobrar do professor, ainda mais que o professor lhe deu todas as oportunidades durante um ano e o aluno não soube aproveitá-las. Outra coisa, são os responsáveis que não aceitam que seus filhos não estão cumprindo com suas responsabilidades e procuram o professor para questionar seus métodos de ensino. Seja consciente e conheça o filho que tem. Procure o professor, sim, mas não para questionar  e sim, para junto a ele tentar auxiliar o aluno em suas responsabilidades. E faça isso desde o início, assim como os professores devem procurar os pais desde o início para conversar sobre a postura do aluno em sala de aula, mas se os pais ou responsáveis se fizerem ausentes ou os alunos não entregarem as notificações do professor para seus responsáveis, então essa transferência de responsabilidades continuará e nada vai mudar.

No ensino todos devemos ser Um!




Professores: ROSANE ARAGON; SILVANA CORBELLINI e CREDINE SILVA DE MENEZES
Interdisciplina: Escola Projeto Pedagógico e Currículo

Refletindo sobre o PPP ( Projeto Político Pedagógico)

Tornar a responsabilidade do professor, seja ele de qual disciplina for, de todos os demais colegas. E assim sendo poderia ter mais projetos, mas que abrangessem todas as áreas do conhecimento.  Os PROJETOS seriam uma maneira que todos os professores pudessem se unir e aprender a construir uma possibilidade de facilitar o ensino, a ponto que seja atrativo para os alunos. Que todos estejam interligados no mesmo objetivo. Atividades voltadas à realidade dos alunos, que sejam prazerosas e ao mesmo tempo contemplem o ensino. Eu acredito em um trabalho com mais união: escola, pais, alunos e professores. Pensar como um todo. Não dá para continuar transferindo as responsabilidades que é de todos para um ou outro. É sentar, pensar e resolver todos juntos em busca de um mesmo objetivo. Por isso o PPP é tão importante, mas que se faça presente e que todos os envolvidos participem como sujeitos de suas ações.

Escola Projeto Pedagógico e Currículo


acesse ao vídeo educação na Finlândia clicando aqui



Professores: ROSANE ARAGON; SILVANA CORBELLINI e CREDINE SILVA DE MENEZES

Debates Contemporâneos- interdisciplinar: Escola Projeto Pedagógico e Currículo

A educação necessita de constante avaliação, é de extrema importância que nós professores possamos conhecer algumas alternativas que deram certo em outros países para refletir sob nossa forma de ensino, por que não tentar ajustar à nossa realidade aspectos que podem de repente dar certo e auxiliar para um ensino com melhor qualidade? O vídeo sobre o sistema de educação na Finlândia me fez refletir sobre o tempo de ensino na sala de aula, pois não importa quanto tempo teremos e sim, a forma como iremos administrá-lo para melhor atender os alunos, exatamente isso que está faltando. Atividades que preencham de forma atrativa o ensino, contudo nos dias de hoje, não há muito prazer nos alunos em estar em sala de sala para aprender, talvez a maneira como essa busca em mantê-los motivados deva ser repensada. E isso é o que a professora Carmem Craidy complementa em sua entrevista sobre a questão da ampliação da carga horária.
A questão da avaliação por notas, também é algo a ser repensado, não podemos medir a capacidade dos alunos somente por provas, muitas vezes são ótimos em sala de aula. Percebe-se o quanto sabem, mas na hora da avaliação ficam tão nervosos que acabam “esquecendo” tudo que aprenderam. Deveria ter uma maneira menos estressante para avaliar o aluno. Aqui no curso do PEAD, por exemplo, não temos provas, no entanto somos privilegiados por uma gama de conhecimentos enormes com as atividades propostas, caso não executarmos não teremos acesso a este conhecimento, então não tem como poder dar continuidade e só então entra a questão da avaliação. É uma troca importante e que realmente dá resultados. Somos avaliados sim, constantemente, no entanto todas as atividades e participação medem nossa avaliação e absorção do conhecimento.


Importante salientar a questão da interdisciplinaridade que o nosso curso também proporciona, esta questão também debatida pelos professores nos vídeos assistidos, bem como a professora Carmem relaciona em sua entrevista, é uma alternativa de poder trabalhar em conjunto com todas as áreas do conhecimento, munindo o professor da sua real responsabilidade de ensinar, porque não podemos nos deter somente a nossa matéria, é nosso dever agregar o conhecimento de forma geral e podemos fazer isso. Por que um professor de português não pode utilizar um texto geográfico ou histórico em seus conteúdos para ensinar à gramática? Ou um professor de matemática corrigir um acento que o aluno não colocou na hora de desenvolver um problema de matemática? Estamos comprometidos com a educação e devemos cumprir nossa missão de forma mais abrangente o possível.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Tudo a nossa volta é útil para a aprendizagem

INTERDISCIPLINA: PRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA

Professores: ROSANE ARAGON; ANNAMARIA PIFFERO RANGEL; CREDINE SILVA DE MENEZES; RODRIGO SYCHOCKI DA SILVA; MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BASSO.


De acordo com Sternberg (2000, p.47) a percepção é “um conjunto de processos psicológicos pelos quais as pessoas reconhecem, organizam, sintetizam e fornecem significações (no cérebro) às sensações recebidas dos estímulos ambientais (nos órgãos dos sentidos)”. “A orientação espacial também é uma das habilidades que as crianças começam a desenvolver desde pequenas. Conforme o recém-nascido começa a engatinhar, ele começa a perceber o “seu espaço” e logo percebe que precisa se desviar de determinados objetos para não colidir com eles.” Para o desenvolvimento da orientação espacial é necessário o desenvolvimento das habilidades de lateralidade e de lateralização. Dessa forma, a percepção geométrica leva a criança a reconhecer, organizar e sintetizar as informações oriundas dos objetos que estão ao seu redor e a orientação espacial auxilia a criança a se movimentar e a localizar objetos tendo como base pontos de referências. Através das atividades propostas podemos utilizar diferentes maneiras de trabalhar estas habilidades com as crianças: atividades com sucatas; atividades com obras de arte e geometria, Tangran (dobraduras geométricas); geoplano; atividades com origami. As oficinas apresentadas no texto nos faz refletir cada etapa que teve na sua construção e a relação com cada objetivo proposto. As atividades com origami sugerem a relação com as figuras geométricas, ainda não havia pensado desta forma, é interessante perceber quanta relação se pode fazer em apenas uma atividade, basta ampliar o campo de visão para novas pesquisas.

O que é Ciências?





INTERDISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS
Professores: ROSANE ARAGON; CAROLINE PACIEVITCH; CREDINE SILVA DE MENEZES; SIMONE VALDETE DOS SANTOS.


O que é ciência? O significado que eu tinha de ciências me era muito vago, após ter conhecimento do material fornecido na interdisciplina e refletido sobre este conceito, percebo que ciência é um imensurável campo de estudo e pesquisa sobre todas as coisas que habitam no universo, inclusive sobre o próprio universo. Este estudo permite ter comprovações e registros de uma verdade, que nem sempre é imutável, porque o conhecimento está sempre em constante questionamento e em busca de aperfeiçoamento.

Por que estudar ciências? A ciência nos permite ter explicações palpáveis às dúvidas que surgem no decorrer do tempo e espaço que estamos inseridos. É importante, pois com confirmações de muita pesquisa, análise e comprovações é possível chegar próximo da certeza e com ela tomar providências cabíveis para fatos que necessitam de ação. É realizado além das pesquisas testes de comprovação, por isso a Ciência se aproxima tanto de planos exatos, porque há estratégicas que demonstram seu êxito com diversas possibilidades, dentro das quais descartam-se os erros e se afirmam as certezas.

Quebrando parâmetros curriculares!

Interdisciplina: Representação do mundo pelas ciências naturais- questionamento realizado.

Para o professor, na atualidade, o tempo de sala de aula deixa de ser aquele tempo de cumprir com as obrigações, de realizar atividades que se destinam a preencher a carga horária? Sim ou não: por quê? 

Sim, porque a preocupação está voltada em compreender o tempo do próprio educando e estabelecer um novo cronograma, que certa vez não tem como obedecer regras impostas pelo currículo. Conforme Marques “O tempo é concebido de forma linear, onde os eventos constituem uma sucessão de acontecimentos cronologicamente ordenados. A relação entre o "era" (passado), o "não é mais" (presente) e o "vir a ser" (futuro) obedece, assim, a uma sucessão linear de mudanças.”.

 E é essas mudanças que fazem o professor mudar, migrar e ampliar o tempo que lhe é proposto por recursos benéficos dentro e fora de sala de aula, tentando resgatar seus alunos com uma forma mais motivadora, que consiga despertar interesse ao aprendizado, fazendo com que a curiosidade seja uma constante na vida acadêmica dos educandos. Para isso é preciso quebrar parâmetros, desafiar as próprias limitações e ir à busca de métodos atrativos na função de mediador do saber.