segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Curso de Graduação em Pedagogia – Modalidade Ensino à Distância
Interdisciplina: Fundamentos da Alfabetização 
Professoras: Ana Rangel
Tutores: Débora Olivo


Para alfabetizar é preciso investigar!

 A Interdisciplina enriqueceu muito minhas reflexões, bem como acrescentou uma gama de possibilidades a serem trabalhadas em sala de aula. Além do mais fez entender vários conflitos, que já estão surgindo efeito com os alunos, que estou aplicando o conhecimento adquirido. Os problemas que existem em sala de aula relacionados à alfabetização foram bem esclarecidos, e também nos fez refletir que há estratégias de diversos modos para que este fim se concretize. Cada um tem seu tempo de aprendizagem, isso é normal e deve ser respeitado. Uns aprendem ouvindo, outros através de imagens, através de jogos, dos quais nós mesmos podemos criá-los, adaptá-los, principalmente esta questão da adaptação, porque auxilia na construção e realização dos objetivos, das metas com cada educando. E cada evolução deve ser elogiada, percebida pelo educador, contudo este fator é de extrema relevância e irá proporcionar estímulos para os mesmos.
  
  Todo este aprendizado concebido na Interdisciplina e ainda associado às diversas possibilidades de relatar nossas frustrações diárias de sala de aula, bem como todo suporte e respaldo dos professores e tutores que assim a compõem, nos trouxe muitos esclarecimentos, porquanto tivemos uma grande base com autores renomados, entre eles Emília Ferreiro, Sonia Moojen, como PIAGET, KAMII, ADAMS, FOORMAN, LUNDBERG E BEELER, MOJJEN, entre tantas trocas e debates que foram muito incisivos nessa construção do conhecimento.

Segue abaixo o nome de  referências que trabalhamos e que colaboraram e muito com minhas atividades dentro e fora de sala de aula, todas aqui citadas foram trabalhadas com a orientação de nossos professores e tutores, que agradeço e muito, por toda dedicação e empenho que tiveram para nos auxiliar nessa caminhada. Todo este material é de extrema relevância para quem se dedica a ensinar, neles se verifica como esse processo se estabelece nos âmbitos da aprendizagem. A questão de ter consciência e conscientizar “Para que serve a escrita?”, pois esta é  a primeira pergunta que a criança precisa responder para que haja interesse de sua parte na aprendizagem da leitura a da escrita.


Livros de: FERREIRO, Emília e TEBEROSKI, Ana Psicogênese da língua escrita 4ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991;
 RANGEL, Annamaria Piffero Alfabetizar aos seis anos 2ª ed. Porto Alegre: ed. Mediação, 2009;
 TEBEROSKY, Ana e COLOMER, Teresa Aprender a ler e a escrever:u, uma proposta construtivista. Porto Alegre, ArtMed, 2003.
 Livros complementares como: ADAMS, Marylin Jager, FOORMAN, Barbara R., LUNDBERG, Ingvar e BEELER, Terri Consciência Fonológica em crianças pequenas Porto Alegre: Artmed, 2006;
 DEHAENE, Stanislas Os neurônios da leitura Porto Alegre: Penso, 2012;

 MOOJEN, Sônia Maria Pallaoro A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, avaliação e tratamento 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.




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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Minha reflexão de hoje é sobre um assunto pelo qual acredito ser um grande marco na Educação, pois por mais que se discuta práticas pedagógicas, se não partirmos do princípio que é extremamente necessário que se faça um "diagnóstico" no público que estamos a trabalhar, não poderemos obter êxito, uma vez que é importante saber: o que se quer saber. E dentro desse contexto poder refletir como trazer "o que se quer saber" inserido no que é importante ser agregado. A CURIOSIDADE é o fato em questão, se consigo prendê-la de forma opcional, terei resultados positivos. Trabalhar está prática requer um "olhar atento no outro", é preciso selecionar aspectos relevantes de seu contexto histórico. Na minha concepção, já no séc XIX Freud já construía esta ideia a partir de suas teorias sobre o estudo da sexualidade infantil, tais fatores refletimos na Interdisciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I. Saliento minha postagem do dia 22/10/2015:
A teoria freudiana em relação à sexualidade infantil, apesar de provocar repulsa em muitos indíviduos, tanto no séc XIX, quanto ainda vem a provocar no séc. XXI, por ser um tema polêmico e de uma densidade que necessita entrar nos saberes da psicologia e ter uma análise mais científica para entender sua amplitude e profundidade. É curioso analisar que Freud faz uma reconstrução da sexualidade através da teoria que defende, Convém citar Kupfer (1989) que em sua teoria com base na percpectiva freudiana diz: " Freud pensou com a sua mente e com o seu desejo. E ao transmitir sua teoria cunhada nessa preciosa liga do pensar com o desejar, transformou-se num mestre extremamente eficiente.” É exatamente esse ponto que define a aprendizagem: você deseja saber, então você irá pensar a respeito, tudo se resume a isso em minha análise do tema em debate, que a CURIOSIDADE promove o saber. Por isso para criança a troca de conhecimento com o mundo que a cerca é fundamental, a partir daí terá sua construção e análise daquilo que provoca seu desejo em querer aprender... Isso se dá de forma constante e involuntária, não é por que ela quer, mas sim, porque o seu instinto de curiosidade é despertado, e só depois é que ela passa a querer e por si só vai em busca desse saber. E logo começa a apresentá-los, dependendo do seu estágio, com questionamentos, atitudes, olhares, entre outros tantos...Num primeiro momento, apenas por ser novidade. Então, o desejo na criança a acompanha sempre, ela pode ser estimulada, repreendida ou apenas acompanhada. Tudo depende do meio que está inserida. (KUPFER, 1989, p.39)  ainda salienta:

A experiência com pacientes histéricas levou Freud a uma interrogação: por que razão a maioria de suas pacientes se referia a uma experiência de sedução atribuída a um adulto, que teria ocorrido em algum momento da infância da paciente? A princípio, podia-se pensar – e Freud pensou – que se tratava de experiências reais. Mas a quantidade e a intensidade das referidas experiências fizeram-no desconfiar de que se tratava, na verdade, de fantasias. Ora, se eram fantasias, então havia algo, na experiência infantil, responsável pela emergência de tais fantasias, alguma coisa, obviamente, de natureza sexual – afinal, são relatos de experiências de sedução. A tese de que a sexualidade humana só se constitui no decorrer da puberdade, ocasião em que os organismos se tornam aptos para procriar, devia, portanto, ser revista. (KUPFER, 1989, p.39).

O fato é que desde o nascimento: o ser humano passa por um processo de descobertas e tudo que a partir dali for apresentado a ele irá refletir no seu desenvolvimento. A CURIOSIDADE é o fator mais importante no processo de ensino-aprendizagem. Tudo que nesse aspecto for gerado; terá um resultado satisfatório, dependerá da forma como este processo se iniciará: deixo um vídeo que contribuirá e muito para com esta reflexão: do professor Rubem Alves, sobre o "papel do professor"
Assista clicando aqui








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 Curso de Graduação em Pedagogia – Modalidade Ensino à Distância
Interdisciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I 
Professoras: Ana Maria de Barros Petersen; Luciane Magalhães Corte Real e Tania Beatriz Iwaszko Marques
Tutores: Clarissa Hass; Micheli Wink e Percio Schimitz 

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Reflexão sobre a História coletiva (ROMANCE)- Interdisciplina Seminário Integrador II




Primeiramente, gostaria de dizer que em toda minha história como aluna, foram poucas as vezes que gostei de trabalhar em grupo, no entanto sempre concordei de sua importância. E agora venho ressalvá-la, pois a dinâmica da atividade proposta no Seminário Integrador II foi muito válida neste aspecto. Minha perspectiva com o grupo foi das melhores, tivemos aflições, emoções, certo conflito, e muita união.
Continuar uma História e levar em consideração tudo que já foi escrito por outra pessoa, exige concentração, atenção e acima de tudo respeito pelo trabalho do outro. Minhas colegas de grupo foram extremamente dedicadas, criativas e responsáveis. Cada uma foi fazendo um link no que já havia sido escrito, desde o início por nossos professores/tutores, que foram acompanhando a construção de nossa história e nos dando suporte nas dúvidas que foram surgindo ao longo do processo até as edições de cada colega.
Nós montamos o grupo através de pessoas que conhecemos nas aulas presenciais, em outras atividades realizadas (sem conhecer pessoalmente), e também teve quem escolheu entrar no grupo por identificar-se com o gênero literário. Todas foram se integrando e assim completamos nosso grupo de oito pessoas, cada qual com seus estilos de escrita, personalidades e ao mesmo tempo com o mesmo objetivo: fazer o seu melhor.
Os recursos oferecidos na forma “on-line” são facilitadores do trabalho em grupo, pois além de oferecer diferentes e variadas ferramentas à comunicação, nos viabilizam certa economia de tempo, já que temos uma vida corrida e cheias de afazeres tanto no âmbito familiar quanto profissional. Desta dinâmica, pude avaliar o quão importante é a interação de todos, o comprometimento, a desenvoltura e também a paciência. Os recursos tecnológicos auxiliam bastante, tornando o trabalho interativo e prazeroso, contudo não podemos ficar somente no sua dependência. Houve momentos que o programa não funcionou, que o texto da história coletiva: sumiu. Entre outros fatores, mas estes principalmente nos ensinaram a SALVAR tudo que for realizado dentro de um computador, em diversos locais possíveis de recuperação na falta ou problemas técnicos.
A escrita individual de cada colega, nos mostra que há identidade, há autoria, então ao ser modificada por outra pessoa, por mais que não tenhamos a intensão, acaba descaracterizando o jeito de cada um escrever. No momento que apenas corrigimos algo na gramática, essa característica se mantem, mas se ultrapassamos esse fator, não conseguimos manter a originalidade. Em minha opinião, essa foi a parte mais interessante da dinâmica, pois conseguimos perceber o quão distintos são as formas de apresentação da escrita e os meios que ela oferece. E ao mesmo tempo com a conexão de ideias que cada pessoa proporciona, pode-se fazer um excelente trabalho em grupo!
Está dinâmica foi muito interessante, portanto minha ideia de trabalho em grupo está se tornando cada vez mais prazerosa, os anseios e frustrações do passado não estão mais me acompanhando nos dias de hoje. Trabalhar com diferentes personalidades: exige muita dedicação e empatia (colocar-se no lugar do outro) e assim tentar administrar o melhor meio de contemplar a todos de forma igualitária. Os desafios são conflituosos, mas ao mesmo tempo nos fazem crescer como ser humano, nos fazem refletir diferentes formas de socialização, nos fazem amadurecer. 
Acesso ao texto da história coletiva no link: https://docs.google.com/document/d/1DV4q06nnh46rWaCTIR1w84_QDvBQEDlPMJHIQeh1y50/edit



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Hoje, queria deixar registrado um depoimento, que também postei no Facebook, pois muitos colegas no PEAD e até professores, assim como muitos de meus amigos e alunos, foram prejudicados pelo temporal do dia 14/10/2015. E também fazer um pedido àqueles que puderem, não só para o endereço que cito, mas onde puderem ajudar, seja com palavras ou doações (tudo ajuda):

Local das doações: Escola
General Osório/ bairro Rio
Branco. rua: Dr. Nelson
Paim Terra, 925
Meus alunos, meus amigos: sei que estão em pânico. Eu confesso que também estou. Tenho conhecidos que perderam "TUDO", estou como vocês em função do ocorrido tentando ajudar... Mas o que eu queria dizer: é para tentarem manter a calma e não se desesperarem. Eu também passei por isso. Foi horrível, hoje me passou este filme (pesadelo) pela cabeça. E podem ter certeza que isso vai ser o que restará desse episódio. Basta que queiram que seja assim... Só para resumir: eu ( a mais nova), minhas duas irmãs e meus pais morávamos, neste mesmo terreno que estamos atualmente, porém era uma casa muito frágil ( bem simples) de madeira e telhados de zinco, este que em um temporal começou a levantar e recordo-me da cena: meu pai tentando segurar o telhado nos braços. Ele não teve força, tamanha a velocidade do vento e força da chuva... Nós ficamos desabrigados. Com frio, tristes, pois era pouco, no entanto era TUDO que tínhamos.Mas isso não destruiu a NOSSA FORÇA. Nós lutamos, nós perseveramos, tudo foi refeito e mais forte, devagarinho e com muita paciência. As coisas foram melhorando... Tivemos pessoas, que nos ampararam, que nos ajudaram: uma união foi se formando. E ali, eu aprendi muito. Pois tudo que perdemos não era NADA, pois o que temos de maior valor é a VIDA, o caráter, nossos valores... E aquele dia: não passou de um pesadelo, este que nunca destruiu os meus sonhos. E hoje, só queria acalmar um pouco o coração daqueles que acham que "perderam tudo", vocês sabem que não. E terão com suas forças muito mais que bens materiais. Tudo se fará novamente. VAI DAR TUDO CERTO ! TENHAM FÉ. ESTAMOS JUNTOS: por isso meu apelo, quem puder doar, ajudem! Na escola GENERAL OSÓRIO, ESTARÃO RECEBENDO DOAÇÕES (canoas), QUEM PUDER, POIS SEI QUE MUITOS TAMBÉM ESTÃO NA MESMA SITUAÇÃO. MAS AJUDEM COMO PUDEREM. MEUS AMORES FIQUEM COM A CERTEZA QUE ESTE PESADELO IRÁ PASSAR, E LOGO AS COISAS VÃO SE RESTABELECER. Ps: seria difícil para eu falar sobre este assunto, então pensei em tentar ajudar escrevendo esse depoimento para tentar acalmar vocês, ou ao menos distrair um pouco... fazer pensar... AMO VOCÊS!


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terça-feira, 6 de outubro de 2015

CONTEXTO HISTÓRICO: muito importante ! Noção dessa importância que permite à reflexão do indivíduo em seus diferentes aspectos sociais. Relação com a:



INTERDISCIPLINA: ESCOLARIZAÇÃO, ESPAÇO E TEMPO NA PERSPECTIVA HISTÓRICA
Professoras: Simone Valdete; Caroline Pacievitch
                                 Tutoras: Silvana Maria Pilotti Duarte; Paula Prux

   Eu sempre quis estudar (estar) na UFRGS, e isto eu registrei em 2003, numa entrevista para Zero Hora, coincidência ou não. Eu acredito que quando se tem fé tudo é possível! Bom, o motivo de eu postar essa foto não é nada mais, nada menos do que algo que me remete a minha história, minha história como profissional: eu tive meu primeiro emprego aos 16 para 17 anos; eu não tinha nem uma experiência, e era muito difícil conseguir emprego assim, contudo eu precisava trabalhar, pois queria estudar, este sempre fora meu objetivo. E depois de tantas portas fechadas. Uma pessoa resolveu me dar uma chance, eu seria recepcionista numa Estética. Eu teria que agendar clientes de forma manual, pois ainda não havia Sistema na Empresa para 35 profissionais na época. Atendimento ao público, telefones e controle de caixa, ou seja, uma responsabilidade e tanto. Eu trabalhei 16 anos nessa Empresa, pontuo de forma geral, pois meus chefes (sócios) eu jamais fiz diferenciações. Se trabalhei com eles de forma separada quando a sociedade foi desfeita, ao meu ver os ensinamentos continuaram os mesmos. Minha admiração e respeito sempre fora de forma igualitária. De recepcionista/para manicure, de manicure/ depiladora e de depiladora para maquiadora, designer de sobrancelhas e outras atividades da área. Trabalho árduo jornada de 12h, incluindo sábados e feriados. Uma época de muitos aprendizados, pois atendimento ao público te permite a troca de conhecimentos através do diálogo, pontualidade nos atendimentos, pois um atraso comprometia todo o andamento dos serviços. E principalmente, saber limitar o que se fala do que se ouve, para evitar as famosas fofocas... Assim foi minha vida até eu me formar em Letras Português, me formei em 2010. E em seguida comecei a lecionar em curso Pré-vestibular no CEUE (Centro dos Estudantes Universitários de Engenharia da UFRGS), na época recordo-me que iria substituir uma Professora de Português (estudante da UFRGS), que por sinal foi minha cliente, ela é maravilhosa (Luisa), e seria grande responsabilidade dar continuidade ao seu trabalho, porém eu me senti realizada, estava finalmente exercendo a minha formação, um público extremamente diferente do que eu havia conhecido nos meus estágios. Eles tinham noção de onde queriam chegar... E muitos dos meus alunos agora estão aqui estudando nos diversos Campus da UFRGS. Iniciei numa turma de 140 alunos- professora de Língua Portuguesa e logo passei também a fazer correções de Redações em 3 polos diferentes que estavam em parceria com o CEUE, eu sempre trabalhei muito, cansar, claro que sim, mas amo com toda minha alma lecionar! Atualmente trabalho em Escola Municipal são 40h. Pela manhã: eu leciono com turmas de oitavos e nonos (adolescentes) à tarde são os pequenos do primeiro ao quarto ano. Ao total tenho 468 alunos. O que busco não é a quantidade e sim, aprender dentro desse número trabalhar com qualidade. Pois já lecionei a um público de 140 alunos( pré-vestibular) que obtive um resultado melhor do que com uma turma de apenas 10 alunos. Bom, agora que me apresentei seguirão em minhas próximas publicações minhas aprendizagens, reflexões, anseios, dúvidas e tudo mais que for surgindo...



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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

SEMINÁRIO INTEGRADOR II

Sou caloura ! E fiquei muito feliz ao participar da primeira aula no Seminário Integrador II com as Boas Vindas das veteranas, bem como dos professores e tutores que compõem a Interdisciplina. Foi um momento alegre e descontraído, pois ouvir os relatos das colegas que tiveram as mesmas dificuldades, anseios e contudo superações. É de certa forma, um alívio para quem está chegando... Fomos recepcionadas com muito carinho e pude perceber que todos estão bem empenhados e com muita vontade de aprender, através dessa troca privilegiada que teremos, pois estar num ambiente em que os atuantes têm uma vasta experiência prática dos assuntos que iremos estudar é algo realmente muito interessante. Assim podemos aplicar tudo que iremos estudar em nosso dia a dia de sala de aula, bem como reflexões e compartilhamento de ideias. A palavra que me foi apresentada é de suma relevância em nossa caminhada: RECIPROCIDADE! Muito bem selecionada, porque esta palavra representa todas as outras de certa forma, basta que haja retribuição. E através de nossas práticas introduzidas com os estudos do curso, ainda iremos vê-la por diversas vezes... Aproveito para agradecer este carinho e dizer que também precisando poderão dentro de minhas possibilidades contar com meu apoio e perseverança nessa nossa jornada! Para finalizar minha postagem de hoje, gostaria de citar a mensagem que recebemos junto com um delicioso chocolate ( foto abaixo), pois ela está tão completa que tenho certeza que nos acompanhará até o final do curso, ao lê-la, me passou um filme em minha mente, do primeiro dia de aula até a projeção do dia da formatura, que irei relatando cada passo aqui no Blog. Então diz assim: "Vamos caminhar juntos pelos caminhos do conhecimento, ir mais além do que se pode enxergar. Nesta longa jornada, não estaremos sozinhos. Deus nos acompanhará e com certeza nos abençoará. Orgulhosos chegaremos ao final de mais uma etapa."
SEJAM BEM VINDOS !!!


 


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