Os relatórios de projetos e trabalhos realizados em sala de aula são de suma importância. Cada registro que o professor faz sempre acaba de certa forma incentivando o aluno. Estes registros exigem do educador um olhar mais integral sobre suas próprias aulas, porque ao registrar coloca em evidencias tudo que esta realizando com sua turma, podendo assim fazer uma auto-análise e reflexão.
Os registros muitas vezes vão sendo esquecidos e colocados de lado, porque na correria do dia a dia escolar, o professor se detém a muitas coisas, no entanto este trabalho que chama-se portfólio se faz necessário, à medida que as atividades são realizadas e analisadas: é possível melhorá-las.
A importância do registro escrito, elaborado a partir das observações das pequenas cenas do ambiente escolar, nos é apresentada por Hoffmann utilizando o pensamento vygotskiano " a escrita representando a nossa fala, exige uma reorganização do pensamento, uma maior reflexão e conexão entre as ideias defendidas"
Quando escrevemos temos a possibilidade de esclarecer de forma mais organizada , muitas vezes nossa fala do que o próprio pensamento, que é o reflexo de nossas reflexões e entendimento. Estes relatórios dependem diretamente do interesse do professor em realizar anotações diárias e sistemáticas de seu trabalho com seus alunos.
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Professor Provocador
Para Hoffmann (2001, p. 111):
A visão do educador/ avaliador ultrapassa a
concepção de alguém que, simplesmente ob-
serva se o aluno acompanhou o processo e al-
cançou resultados esperados, na direção de um
educador que propõe ações diversificadas e
investiga justamente, o inesperado, o inusitado.
O educador que está comprometido com uma avaliação constante para a formação de seu aluno, provoca, questiona, confronta. Está disposto a reconstruir todo seu planejamento de aula, caso a turma não corresponda à suas expectativas. Tudo que um aluno apresenta como forma de aprendizagem é considerada por este educador. Tende a procurar estratégias de levantar questionamentos em que os alunos reflitam e queiram se posicionar, aproveita cada dúvida, cada gesto de seus alunos. Faz da sala de aula um lugar propício para pesquisas, para experimentos e também para debates.
O professor que acredita na educação, move seus alunos na direção da busca ao conhecimento, faz da escola um chão firme e sustentável para novas ideias e possibilidades. Acompanha o desenvolvimento de aprendizagem de seus alunos. Seu planejamento não é algo rígido e imutável, com temas definidos para unidades de estudo, no entanto provoca seus alunos a serem questionadores, mesmo que isso seja a respeito de seus próprios métodos.
Para ampliarmos nossos conhecimentos acerca de uma perspectiva de educação democrática precisamos rever, refletir e questionar nossos próprios métodos, pois também precisamos ser reavaliados, para entender que nem sempre o mais importante é a avaliação em si, contudo o que aprendemos sobre ela e com ela.
Referencial teórico
HOFFMANN, Jussara.Avaliar para promover. 2 ed. Porto Alegre: mediação, 2001
A visão do educador/ avaliador ultrapassa a
concepção de alguém que, simplesmente ob-
serva se o aluno acompanhou o processo e al-
cançou resultados esperados, na direção de um
educador que propõe ações diversificadas e
investiga justamente, o inesperado, o inusitado.
O educador que está comprometido com uma avaliação constante para a formação de seu aluno, provoca, questiona, confronta. Está disposto a reconstruir todo seu planejamento de aula, caso a turma não corresponda à suas expectativas. Tudo que um aluno apresenta como forma de aprendizagem é considerada por este educador. Tende a procurar estratégias de levantar questionamentos em que os alunos reflitam e queiram se posicionar, aproveita cada dúvida, cada gesto de seus alunos. Faz da sala de aula um lugar propício para pesquisas, para experimentos e também para debates.
O professor que acredita na educação, move seus alunos na direção da busca ao conhecimento, faz da escola um chão firme e sustentável para novas ideias e possibilidades. Acompanha o desenvolvimento de aprendizagem de seus alunos. Seu planejamento não é algo rígido e imutável, com temas definidos para unidades de estudo, no entanto provoca seus alunos a serem questionadores, mesmo que isso seja a respeito de seus próprios métodos.
Para ampliarmos nossos conhecimentos acerca de uma perspectiva de educação democrática precisamos rever, refletir e questionar nossos próprios métodos, pois também precisamos ser reavaliados, para entender que nem sempre o mais importante é a avaliação em si, contudo o que aprendemos sobre ela e com ela.
Referencial teórico
HOFFMANN, Jussara.Avaliar para promover. 2 ed. Porto Alegre: mediação, 2001
A importância da organização
Como aluna e também como professora percebo cada vez mais a necessidade de uma organização maior para conseguir realizar todas as atividades necessárias na minha caminhada acadêmica, bem como na organização escolar. Este semestre, em meio a função de greve em que acabamos tendo nosso trabalho pedagógico prejudicado e o rendimento dos alunos também. Foi mais complicado conciliar as atividades de forma geral, no entanto prestando atenção na organização do curso PEAD, que aliás sempre fora motivo de admiração e um grande exemplo a seguir; me deparo com uma reflexão a qual segue... Se estamos fazendo um curso semi presencial, em que há prazos e toda uma organização por parte da Instituição para que tudo chegue até nós de forma coesa e organizada, porque não seguirmos o exemplo que temos diante de nossos olhos?
resolvi fazer uma tabela e carregar comigo de todas as atividades que ainda não havia postado, ainda tenho a necessidade do papel, mesmo tendo disponível nossa tabela de acompanhamento no moodle. Fui aprendendo a me organizar de forma que pudesse acompanhar os prazos e conciliar com o trabalho pedagógico, percebi que minhas práticas pedagógicas também podem aparecer mais no meu blogger. Pois tudo está articulado, bem como a teoria que estudamos nas interdisciplinas. Assim facilita ambas as responsabilidades. E isso sempre nos fora orientado pelas tutoras e pelas professoras, mas impressionante como demoramos para absorver as orientações que nos são dadas. Se não conseguimos algo primeira coisa que fazemos é procurar os "culpados", procurar desculpas para nossas próprias falhas e desorganização. Sim, me desorganizei. Sim, eu não dei conta... Por que não assumirmos nossos erros? Por que não tentar melhorar?
A quantidade de conhecimento fornecidos pelas interdisciplinas é algo fantástico. É uma grande oportunidade de reflexão, de aprender a melhorar nossa forma de agir em sala de aula e também na nossa vida.
Toda vez que não conseguimos nos organizar, devemos refletir o que pode ter acontecido. Com certeza, somos seres humanos, também erramos, Segundo Içami Tiba a melhor forma de acertarmos é corrigindo os erros.
resolvi fazer uma tabela e carregar comigo de todas as atividades que ainda não havia postado, ainda tenho a necessidade do papel, mesmo tendo disponível nossa tabela de acompanhamento no moodle. Fui aprendendo a me organizar de forma que pudesse acompanhar os prazos e conciliar com o trabalho pedagógico, percebi que minhas práticas pedagógicas também podem aparecer mais no meu blogger. Pois tudo está articulado, bem como a teoria que estudamos nas interdisciplinas. Assim facilita ambas as responsabilidades. E isso sempre nos fora orientado pelas tutoras e pelas professoras, mas impressionante como demoramos para absorver as orientações que nos são dadas. Se não conseguimos algo primeira coisa que fazemos é procurar os "culpados", procurar desculpas para nossas próprias falhas e desorganização. Sim, me desorganizei. Sim, eu não dei conta... Por que não assumirmos nossos erros? Por que não tentar melhorar?
A quantidade de conhecimento fornecidos pelas interdisciplinas é algo fantástico. É uma grande oportunidade de reflexão, de aprender a melhorar nossa forma de agir em sala de aula e também na nossa vida.
Toda vez que não conseguimos nos organizar, devemos refletir o que pode ter acontecido. Com certeza, somos seres humanos, também erramos, Segundo Içami Tiba a melhor forma de acertarmos é corrigindo os erros.
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