domingo, 26 de agosto de 2018

Devemos estar sempre preparados para novas mudanças!

Segundo, AXT (2002) no processo da  passagem para uma sociedade da informação e da comunicação apoiada por uma rede mundial de telecomunicações e mundos virtuais paralelos, a pergunta é se não estaremos vivendo uma situação similar à vivida pelas sociedades ágrafas na sua passagem para uma sociedade letrada, ou à vivida pelas sociedades de escrita artesanal na sua passagem a uma. sociedade da imprensa!!
O tempo passa e as coisas evoluem, temos que estar aptos as mudanças e automaticamente preparados para enfrentá-las de certa forma qualificados para acompanhá-las. É o que a autora AXT (2002) ainda nos faz repensar quando nos comtempla com suas considerações e reflexões ao citar exemplos de outras épocas vividas em nossa sociedade.
 Todas essas evoluções nos exigem preparos físicos, qualitativos e também cognitivos, através de profundas transformações geo-políticas e sócio-econômicas.
 “[...] redesenhando o mapa cultural das nossas sociedades; em segundo lugar, um processo de difusão tecnológica, uma vez iniciado, parece ser irreversível; em terceiro lugar, um determinado desenvolvimento aparece como um processo em contínua ampliação e sofisticação; finalmente, vantagens e desvantagens andam juntas, aparentemente correlacionadas à sofisticação da tecnologia.”
Portanto, toda evolução tecnológica atualmente; ainda depende do Homem, por isso devemos estar aptos para desenvolvê-la e desempenhá-la com qualidade e usufruir de todos seus benefícios.
Referência
AXT, M. A escola frente às tecnologias. Caderno Temático SMED: Multimeios e Informática Educativa, Porto Alegre, p. 35-38, 2002.

domingo, 19 de agosto de 2018

Práticas educacionais de Sucesso


"Práticas de sucesso podem servir de inspiração
para outros alunos e professores, além de serem ricos recursos de pesquisa
para qualquer interessado na melhoria da educação. Este "conhecimento
aberto" (open knowledge) nada mais é do que um recurso educacional que
alimenta o círculo virtuoso apontado acima." (pg.28 AMIEL, 2012)

As considerações e reflexões da colega Tânia abrangem de forma fiel a realidade do público educacional que podemos encontrar nas escolas atuais, são muitas tecnologias disponíveis e como educadores não podemos negligenciá-las; podendo sim, utilizá-las a nosso favor, pois o ensino necessita de renovação e atratividades para os educandos; que não conseguem mais sentirem atração por aulas tradicionais e sem nem um tipo de novidade para despertar suas curiosidades e interesse.

[...] outros obstáculos existem, alguns fundamentalmente originários da esfera educacional e outros estão emaranhados em dificuldades econômicas e políticas (AMIL, 2011ª).

Não são todas as escolas que dispõem de computadores; internet; lousa digital entre outros recursos tecnológicos; e tão pouco muitas vezes o uso de internet; no entanto os alunos possuem equipamentos como smartphones, tablets e os mesmos possuem internet, ainda assim não são todos, porém podemos tentar fazer um trabalho em que seus meios tecnológicos possam ser explorados.

Ainda Amiel (2012), ano em que propõe reflexão sobre uma Educação Aberta na tentativa de buscar alternativas sustentáveis para que haja uma educação com qualidade; frisando a importância de novas mídias, entre elas a possibilidade do ensino EAD, que possibilita economia de tempo e nos dá agilidade nas informações, contemplando práticas colaborativas e compartilhando conhecimento.
Conforme AXT (2002), quando se trata de avaliar as tecnologias no mundo contemporâneo, pelo menos três grupos: os que acreditam incondicionalmente nas suas possibilidades, os que são contra, e os que, embora vislumbrem as suas potencialidades, também levam em consideração algumas dificuldades. A autora ainda neste sentido nos propõe a seguinte reflexão: “ neste contexto, como  educadores estão se posicionando ou podem se posicionar ?”

Penso que toda essa inovação sem ser colocada em prática não nos oferece um ensino com qualidade e inovador, por que não estaríamos acompanhando este mundo cheio de oportunidades para melhor educar nossos alunos. E prepará-los para utilizar tecnologias que os mesmo conhecem, entretanto desconhecem sua real função para melhor atender suas necessidades de aprendizagens. E esta seria a melhor forma do professor estar presente na vida de seus alunos: orientá-los.

Referências

 AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: Recursos Educacionais Abertos... / orgs. Pretto, N.L.; Rossini, C.; Santana, B. São Paulo/Salvador: Casa da Cultura Digital e EDUFBA, 2012, p. 19-31.
AXT, Margarete. A Escola frente às tecnologias – pensando a concepção ético-política. Caderno Temático SMED: Multimeios e Informática Educativa. Porto Alegre, 2002. p. 35 – 38.



domingo, 12 de agosto de 2018

Pareceres Escolares

A importância de um parecer escolar, muitas vezes parece passar desapercebido por muitos educadores; pois não há uma relação palpável no que diz respeito ao  desenvolvimento daquele aluno, devidamente respeitando suas limitações. Cada aluno é único e tem habilidades e competência diferentes que devem ser levadas em consideração na avaliação descritiva feita por pareceres.
O professor deve ter em mente que os pais (familiares/responsáveis); precisam entender o que está sendo descrito sobre o aluno(a); que houve objetivos estudados pelo seu professor e traçados não como metas, mas como uma caminhada que ambos iriam percorrer naquele período avaliativo.
Deve ser coerente e esclarecedor, pois trata-se de um documento, registrando aspectos de aprendizagem.